domingo, 24 de julho de 2011

Trovando sobre: TRILHAS SONORAS LEGAIS

Recentemente andei vendo e revendo alguns filmes com trilhas sonoras bem peculiares e legais. Resolvi fazer uma lista de filmes com trilhas interessantes e que valem a pena dar uma conferida. Espero que gostem. Aí vai:


Donnie Darko - 2001















Este excelente filme se passa na década de 80, por isso, a trilha tem grandes músicas deste período.

A primeira cena do filme é icônica. Ao som de "Killing Moon", do grupo Echo & The Bunnymen. A cena onde o protagonista chega na escola pela manhã, com "Head Over Heels", do Tears For Fears é sensacional também. 

A trilha ainda conta com Oingo Boingo, INXS (na cena inicial, na versão do diretor, a música tocada é "Never Tear Us Apart"), Joy Division, Duran Duran e The Church.

O filme é uma das coisas mais intrigantes, legais e interessantes que eu já vi na vida.




Backbeat - Os 5 Garotos de Liverpool - 1994
Filme que retrata como era a relação de John Lennon com seu grande amigo Stuart Sutcliffe. Stuart foi o primeiro baixista dos Beatles e um pintor renomado. 

Em 1961, viajou para a Hamburgo na alemanha, com os Beatles, na primeira tour do grupo. Stuart deixou a banda nos seus primórdios, para ficar morando na Alemanha, com a então namorada, a fotógrafa Astrid Kircherr. Stuart morreu aos 22 anos de aneurisma cerebral. Para a trilha sonora do filme, foi recrutado um time de peso. Dave Grohl na bateria, Greg Dulli (Afghan Whigs) e Dave Pirner (Soul Asylum) nos vocais, Mike Mills (R.E.M.) no baixo, Thurston Moore (Sonic Youth)  e Don Fleming (Gumball) nas guitarras. a banda não toca músicas dos Beatles, mas sim, canções que os Beatles tocavam nesse período, quando ainda não compunham. 

Clássicos do Rock N' Roll como "Long Tall Sally", "Tutti Frutti", "Please Mr. Postman" e "Twist And Shout", entre outros são tocados com uma energia gigantesca. O cd conta com 12 músicas e dura 23 minutos, para se ter uma ideia. 

Ouça!



Ambição em Alta Voltagem - 1995
Essa trilha é uma joia, pois reúne a nata da Soul Music. Cantores que realmente cantam com ALMA. Acredito que somente os negros conseguem cantar Soul como se deve, porém não é uma regra, e nesse disco eles dão uma aula. 

O que dizer de um disco que traz Aretha Franklin, Sly & The Family Stone, Curtis Mayfield, Barry White, O'Jays, Isaac Hayes, Al Green e James Brown? É praticamente uma coletânea. "Cantores" e "cantoras", como a falecida Amy Winehouse e a tal de Adele deveriam ouvir este álbum e encerrar suas carreiras. O filme é bem "mais ou menos", mas com essa trilha, você realmente sente vontade de assisti-lo. 

Ah, e tem um volume 2 que traz Temptations, Stevie Wonder, entre outros.




Quase Famosos - 2000

Os filmes do diretor Cameron Crowe sempre trazem trilhas sonoras ótimas, e esse filme não foge à regra. O filme mostra um período da fictícia banda Stillwater, um misto de The Who, Allman Brothers Band e Lynyrd Skynyrd. Através da visão de um jovem repórter, o filme mostra como era fazer parte de uma grande banda na década de 70. 

Phillip Seymour Hoffman está impagável como Lester Bangs, redator e editor da revista "Creem", uma espécie de "mãe" da revista Rolling Stone.

A trilha traz The Who, Cat Stevens, Rod Stewart, Led Zeppelin, David Bowie, Elton John (com uma de suas muitas obras-primas, que embala uma das cenas mais belas do filme).




A Fera do Rock -1989

Puro Rock N' Roll. Filme que conta a história do mestre, gênio, louco, transgressor, e um de meus heróis pessoais, o primeiro e único, Jerry Lee Lewis. Dennis Quaid vive Jerry neste filme fraco, mas que tenta, ao menos, mostrar um pedaço da vida deste senhor que elevou o piano como instrumento de Rock N' Roll. 

Jerry foi o 1º punk da história, amigo de bebedeiras e contemporâneo de Elvis Presley, Carl Perkins, Roy Orbison, Johnny Cash e outros titãs do genêro. Para este projeto, Jerry especialmente regravou seus Rocks da década de 50, com vigor e fúria assombrosos. Canções como "Great Balls Of Fire", "Breathless", "High School Confidencial" e "Crazy Arms", parecem ter sido escritas anteontem.

Foi um dos primeiros cds que comprei na vida, na antiga loja do Mauro, no saudoso Sinos Shopping.

Esse cd é um marco na minha vida, e por isso, o adoro muito.

Espero que tenham gostado.


Abraço.

sábado, 16 de julho de 2011

Trovando sobre: ELVIS 68' COMEBACK SPECIAL

Pois bem, como na semana passada tivemos o "Dia Mundial do Rock", no dia 13 de julho, resolvi então, escrever sobre um dos momentos mais significativos do Rock N' Roll.

Corria a década de 60, e Elvis, agora um astro de Hollywood, estava estagnado musicalmente. Seus discos eram trilhas sonoras de seus filmes, com músicas muito aquém da qualidade e a alma, sempre impostas por Elvis em seus trabalhos. Elvis estava assustado e até mesmo, intimidado com o sucesso dos Beatles e dos Rolling Stones na época, pois como era possível aqueles "cabeludos maconheiros", fazerem mais sucesso que um legítimo cantor e superstar, como ele?

Até que em 1968, com 33 anos, e à convite do produtor e admirador de longa data, Felton Jarvis, Elvis aceita estrelar um programa natalino de TV. Até aí, tudo bem, só que Elvis resolve aparecer para gravar vestido assim:



O conceito do programa, segundo o empresário e "guru" da carreira de Elvis, o "Coronel" Tom Parker, era de que Elvis cantaria apenas temas natalinos e de música gospel, porém, Felton Jarvis havia dito anteriormente à Elvis, que gostaria de fazer o Rei retornar as origens, mostrando ao público de onde vieram esses Beatles e Stones, quem era o "pai" daqueles fedelhos, ou ao menos, quem era o "irmão mais velho, mais sacana", entendem... Quem cantava de galo nesse troço chamado "roquenrou".

Parker convenceu Elvis a desistir da idéia, mas quem conhecia o Rei, sempre comentava que o cara era muito esperto e tinha um tino para o showbizz fora do comum, e, provavelmente por isso, Elvis voltou atrás e ensaiou seus rocks clássicos com uma pequena banda  (Elvis e mais 3 caras nos violões e um percussionista), inaugurando assim, os famosos "Unplugged's"... É gente, até isso, ele criou!

Quando Elvis apareceu no palco, vestido dos pés à cabeça de couro preto e extremamente bronzeado, ele ERA o Rock N' Roll personificado. Era como se o Messias tivesse retornado. É incrível ver como Elvis domina o show, contando piadas, improvisando, mudando partes de canções, fazendo charme com as garotas, e, resumidamente, fazendo as mulheres suspirarem, e os homens pensarem: "Droga! Eu queria ser esse cara!".

Elvis fez um resumo de sua carreira com números onde mostrava seu lado ator, cantando e interpretando, cantou também músicas gospel, cantou baladas, cantou sentado em versão "acústica", mas a cereja do bolo, é realmente, é a parte do show onde ele interpreta canções como "Jailhouse Rock", "All Shook Up", "Don't Be Cruel", entre outras, de pé, com um ar de confiança que muitos "cantores" de hoje, dariam seus testículos para ter. Ele traz à tona  aquele lado selvagem e imprevisível que só o Rei tinha.

O final do programa é um caso à parte. Elvis aparece em um terno branco e interpreta a belíssima canção "If I Can Dream", visivelmente emocionado, satisfeito, com o trabalho produzido e sabendo que ali, existia algo especial em sua agora, revigorada carreira.



Esse show deu um ânimo todo novo a Elvis, que no ano seguinte abandonou Hollywood, e voltou a gravar ótimos discos, com ótimas canções e se apresentar ao vivo, após um hiato de quase 10 anos.

É sem dúvida, um marco na carreira daquele que ditou TODAS as regras na indústria musical como conhecemos hoje. Sim, pois, o merchandising musical, o conceito de vídeo clipe, o formato de banda com baixo, bateria e guitarra, vem de Elvis Aaron Presley.

Eu acho este especial absolutamente magnífico e recomendo à todos, fãs ou não, do Rei, mas sim, fãs de boa música, feita por gente de verdade, colocando emoção e sentimento naquilo que faz, sem emoções ou discursos ensaiados, apenas sendo autêntico.

"Before Anyone Did Anything, Elvis Did Everything."



Um baita abraço.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Trovando sobre: JIM MORRISON & THE DOORS



Recentemente, foi lembrado que fez 40 anos que o vocalista da banda americana The Doors, Jim Morrison, faleceu em Paris, em 1971 de "parada cardíaca", entre aspas, pois existem controvérsias  quanto a verdadeira causa do óbito deste grande cantor, poeta e "showman". Jim realmente era tudo isso no palco, pelo menos quando estava sóbrio, ou ao menos, em "condições" de fazer o show, pois Morrison apreciava drogas, como coelhos gostam de cenouras.

Meu 1º contato com o trabalho desta banda, foi ao assistir ao filme homônimo, de 1991, dirigido por Oliver Stone. Me impressionou e muito, o trabalho do ator Val Kilmer, no papel de Jim, e isto me fez, por muito tempo, associar a voz de Jim à figura de Kilmer, mais ou menos como a Graci, que acha que o Gael Garcia Bernal é o Che Guevara...
Lembro que passei um verão inteiro ouvindo direto os cds da banda. Eu trabalhava muito e ganhava um mísero salário,  que gastei por uns 3 meses, só indo no Big Box, comprar os cds. Destaco estes abaixo, como os trabalhos mais significativos do grupo:


The Doors -1967
Destaco a belíssima canção "The Crystal Ship", uma das músicas mais lindas que já ouvi na vida, além da  animada "Soul Kitchen", a linda e melancólica "End of the Night", a quase punk "Take as It Comes", além das clássicas "Light My Fire" e da edipiana"The End", onde Jim canta os polêmicos versos sobre matar o pai e transar com a mãe. É um disco que contrasta com a psicodelia que imperava  na época, pois é um álbum com influência de drogas, mas sem aquelas "viagens" chatas de grupos igualmente chatos como Emerson, Lake and Palmer, Yes e os malas dos Mutantes. É definitivamente, um disco bem sombrio.



Strange Days - 1967
Lançado meses após o 1º álbum, este disco traz a linda e poética "Moonlight Drive", a fria, porém bela, "You're Lost Little Girl", além dos Hits, "People Are Strange" e "When The Music's Over", onde Morrison diz que os jovens querem o mundo, e o querem agora... Bem a cara dos anos 60.




Morrison Hotel - 1970
Este disco é maravilhoso do início ao fim, por trazer as pérolas "The Spy", com sua letra que é uma das mais belas declarações de amor já escritas na música pop, além de  canções do nível de "Queen of the Highway", "Peace Frog", "Indian Summer", e talvez aquela, que seja a mais bela canção do grupo, na minha opinião, "Blue Sunday". Amigos, ouçam esta canção, reparem como Jim a interpreta, e depois falamos, ok? Ah, é neste disco que está o hino do rockers bebedores de cerveja, "Roadhouse Blues"... Lembro que tocava na finaleira do Expresso 356...


Por anos The Doors foi quase uma "obsessão" minha, eu usava camisetas, só falava da banda, comprava os discos, usava até uma guia de umbanda, igual à essa aqui embaixo, que o Jim está usando...

Enfim, hoje, ainda tenho todos aqueles cds comprados há tempos, ainda ouço a banda, ainda curto as letras e poemas do Sr. James Douglas Morrison, sim, até porquê, senhoras e senhores, Jim era antes de tudo, um homem das letras, pois suas grandes influências eram Arthur Rimbaud, William Blake e Nietzche. Posso não ter mais aquela "obsessão", de outrora, mas ainda tenho muito prazer ouvindo os discos gravados por quarteto de Venice Beach, Califórina e formado em 1967. Jim tinha uma qualidade que acho primordial em quem canta, que é cantar com o corpo todo. Cada poro, cada célula, cada expressão, cada palavra soa verdadeira, você ACREDITA no que está ouvindo. E isto, te faz ter uma reação, até porquê, meus caros, o intuito da arte, da boa arte, é te fazer reagir à ela, pode ser positivamente ou até negativamente, mas tu tens que sentir algo, te fazer pensar depois, entende...

Meu gosto por Rock N' Roll, passa, e muito, por Doors. São, sem dúvidas, uma de minhas bandas favoritas.





"Eu sou o Rei Lagarto.... Eu posso fazer qualquer coisa".

sábado, 2 de julho de 2011

Trovando sobre: FILMES DE TERROR

Caros Amigos,

Hoje resolvi fazer uma lista com os melhores cinco filmes deste que, muitos acreditam se tratar de um "sub-gênero" do cinema, mas que me agrada muito, quando bem feito. Já os advirto, que porcarias como "Jogos Mortais", que só servem para expor violência gratuita e chocar, não se encontram nesta lista...



"O Iluminado" - 1980

Este, para mim, é o "pai de todos". Obra do genial diretor Stanley Kubrick, este filme é baseado em um conto de Stephen King, tem como protagonista um dos maiores astros do cinema de todos os tempos, o grande Jack Nicholson, no papel de Jack Torrance, escritor frustrado que consegue um emprego de zelador no hotel Overlook, em uma área rural, muito afastada do Estados Unidos, onde neva - se muito durante o inverno, deixando o hotel, praticamente, isolado. Jack vai para lá com o filho Danny e sua horrível esposa Wendy, cujos olhos incrivelmente grandes, parecem saltar de seu rosto.

O filme, em sua maior parte, não mostra derramamentos de sangue e violência física, apenas uma tensão psicológica quase palpável. O menino Danny e sua "motoquinha", andando pelos corredores do hotel, as irmãs mortas que aparecem em certas cenas do filme, o sangue (aí, está ele) descendo pelas escadarias do hotel, e a clássica cena, onde Jack, enlouquecido, tenta arrombar a porta com um machado para matar a esposa e filho e imita o lobo mau, tentando fazer com que os três porquinhos abram a porta.... Nesta mesma cena, Jack grita: "Heeeeere's Johnny!" (Aqui está o Johnny!), de forma insana e assustadora.

Vendo os extras do dvd, é possível ver a preparação do ator para esta cena, e nota-se que até quem está ali a trabalhando, no set, se impressona com a veracidade, e a concentração do ator. É um marco do gênero.


"O Exorcista" - 1973

















Eu literalmente, me "borrava" todo, ao ver este filme. Filme do grande diretor William Friedkin, esse me botava medo de verdade... Lembro de assisitr pela 1ª vez no SBT na falecida "Sessão das Dez".

A história fala sobre a possessão de uma adolescente, por UM demônio, chamado "Pazuzu", e não pelo próprio Lúcifer, como muitos pensam. O filme mostra a luta de um padre que, não muito confiante em sua fé, tenta ajudar a garota e, após diversas tentativas fracassadas se vê obrigado a solicitar ajuda, e eis que quem vem ao seu socorro é um padre chamado Merrin, interpretado de maneira soberba pelo veterano Max Von Sydow, que há muitos anos atrás teve contato com este demônio, durante um período passado na África. O filme, extremamente polêmico, por sua história, e por boatos de morte de pessoas envolvidas em sua produção é um clássico absoluto que, até hoje assusta. Fui ao cinema em 2005, ano de relançamento com cenas extras e ainda me senti muito deconfortável assistindo. O Fausto diz que dentro da casa dele este filme não entra, nem pensar, nunquinha, never...


"Sexta - Feira 13" - 1980



Este é o melhor de todos os 12 filmes já feitos. Este é o original, sem qualquer semelhança com bobagens como "Freddy X Jason", "Jason X" e "Jason vai para o Inferno". É o melhor e, sequer, conta com o famoso assassino da máscara de Hockey. Aqui o (a) lunático (a), é a mãe de Jason Voorhees, Pamela Voorhees. Clamando por vingança após seu único filho (Jason) ser deixado só no lago, pelos monitores que faziam sexo e não vigiavam o menino, culminando em seu afogamento e morte, Pamela mata estes monitores e mais qalquer um que ficar em seu caminho. O ápice do filme é o final, quando Pamela, até então, uma simpática senhora, se mostra uma louca, psicopata, que ri da carnificina protagonizada por ela e pelas mutilações feitas em suas vítimas. Outro momento marcante é a decapitação de Pamela, pela única sobrevivente do massacre.

A parte II é muito boa também.



"Um Lobisomem Americano em Londres" - 1981


Outro clássico da "Sessão das Dez"... Esse me dava arrepios quando eu via a clássica cena da transformação do protagonista David, em lobisomem pela 1ª vez. Lembro de assistir e fechar os olhos nessa hora do filme...

Gosto muito do trabalho do diretor John Landis, responsável por clássicos como "Os Irmãos Cara de Pau", "Três Amigos!", com Steve Martin, Chevy Chase e Martin Short, além de ser o diretor do revolucionário clipe de Michael Jackson, "Thriller".

Enfim, o filme, para mim é até hoje a 2ª melhor adaptação para o cinema desta criatura, meio homem, meio lobo (a melhor versão, continua sendo, "O Lobisomem", de 1941, com Lon Chaney Jr., como o monstro). Destaquei esta versão por se tratar de uma versão mais contemporânea e atual da história. Mas, o grande destaque do filme foi e continua sendo a transformação. Ah, e a trilha sonora é ótima também. É pena que hoje em dia, vampiros, lobisomens e afins, sejam retratados no cinema, como adolescentes sarados e inexpressivos...


"O Massacre da Serra Elétrica" - 1973


Esse é com certeza, para mim o mais assustador, e o mais sanguinolento também. Este filme de 1973 é uma versão do diretor Tobe Hooper, sobre a história (verídica) do maníaco Ed Gein que matava e mutilava suas vítimas, especialmente mulheres. Gein costumava manter relações sexuais com os cadáveres e em sua casa, quando foi preso, foram encontrados, crânios que ele utilizava como tigelas de sopa, porta copos feitos de seios, um cinto com mamilos e órgãos humanos congelados "esperando" para serem comidos por Gein, como refeição. Gein costumava também tirar a pele de suas vítimas, para fazer uma "roupa de mulher", para que usasse e, assim, se "transformasse definitivamente" em uma mulher. Gein inspirou "Leatherface", o personagem deste clássico filme de terror que até hoje, provoca arrepios, angústia e até mal estar em algumas pessoas que assistem. Além de Leatherface, Hannibal Lecter e Buffalo Bill (ambos personagens do filme "Silêncio do Inocentes") e Norman Bates ("Psicose") foram inspirados em Gein.

Esqueça estas novas versões que saíram, pois não passam de porcarias, onde gente musculosa (homens) e de peito de fora (mulheres) reinam e fique SEMPRE com o original.

A cena final de Leatherface balançando a serra elétrica, frustrado, por uma vítima sua conseguir escapar é icônica na História do Cinema... Assista e confira.

Espero que curtam.

Abraço a todos.